Segundo o relatório das Organizações das Nações Unidas, os contrastes
socioculturais no continente africano são muito grandes. Há comunidades
rurais em que alimentos, religiões, vestimentas, regras tribais e modo
de vida as quais permanecem imutáveis, há centenas de anos.
Diante disso tratarmos sobre o lado de desenvolvimento humano tendo em
vista aproveitar dados do dito relatôrio sobre o setor, envolvendo a
infrastrurua socio-economico capaz de orientar sobre o nível do
desenvolimento e os efeitos da crise econômica e financeira munidal e
sua influência sobre o progresso do Marrocos.
Embora a pobreza absoluta diminuiu, o número de pobres ou quase a grande
parte permance ainda elevada: cerca de 8 milhões de pessoas.
Segundo dados do Alto Comissariado de Planejamento (HCP), o período
2001-2007 registou uma redução significativa na taxa de pobreza
absoluta.
Passando de 15% para cerca de 9% da população, passando a 2,7 milhões de pessoas.
No entanto, 17,5% da população tem um nível de consumo que se situa
acima da linha de pobreza. Em outras palavras, um quarto da população
constitui oito milhões de indivíduos os quais se situam na linha de
pobreza absoluta ou susceptível.
Em relação a importante disparidade geográfica com a taxa de pobreza
nas zonas rurais (14,5%) são três vezes mais elevada que a taxa de
pobreza em áreas urbanas (4,8%), e 70% de pobres provenientes das áreas
rurais. Os 80% dos pobres de áreas rurais não têm acesso a emprego ou
trabalho remunerado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário